Empresa no ramo de hotelaria, localizada em Botafogo, busca estagiários que estejam entre o 4° e o 6° período dos cursos de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo.
O estagiário irá redigir House Organ; produzirá conteúdo para veículos internos de comunicação (mural, intranet, blog); ajudará na de eventos e campanha de endomarketing; além de desenvolver de peças de comunicação interna.
A carga horária é de 6 horas diárias. O candidato deve ter nível de inglês avançado e conhecimentos de espanhol. A empresa oferece bolsa auxílio de R$ 600, mais VT e VR.
Para participar do processo, basta mandar currículo atualizado para: liliani@institutocapacitare.com.br, não esquecendo de informar o período, o turno e informando no campus de assunto: Vaga Botafogo.
domingo, 25 de abril de 2010
sábado, 24 de abril de 2010
Roda Viva: Futuro da Comunicação e da mídia social
Roda Viva - segunda-feira, 26 de abril de 2010 às 22h00 - transmisão simultânea pela Internet
* Edição *GRAVADA*. Não aceita perguntas.
Gerd Leonhard
Pensador alemão da era digital
A tecnologia está cada vez mais presente na vida de todos, algumas vezes
evidente e em outras imperceptível. Já mudou e vai mudar ainda mais a
maneira de se ler livros, jornais, revistas, ouvir músicas e ver vídeos.
Internet, computadores, celulares, livros-eletrônicos, TVs em 3D são
tecnologias que estão cada vez mais interligadas nessa nova era digital.
O Roda Viva desta segunda-feira discute o futuro da comunicação e da mídia
social com o pensador alemão Gerd Leonhard - escritor, músico, estudioso da
era digital e reconhecido como um dos principais futuristas de mídia no
mundo.
Ele analisa as tendências do mundo digital e ap onta caminhos para a pesquisa
tecnológica e para o desenvolvimento de novos produtos e conteúdos.
*Participam como convidados entrevistadores:
*Wilson Moherdaui, diretor editorial do Informática Hoje; Ethevaldo
Siqueira, colunista do jornal O Estado de S. Paulo; Rodolfo Lucena, editor
do caderno Informática do jornal Folha de S. Paulo e João Cavalcanti,
vice-presidente de pesquisas e tendências da Box 1824.
Colaboradores:
Everton Alvarenga, desenvolvedor Web da TV1 Comunicação e Marketing (
http://twitter.com/everton137); Lúcia Freitas, jornalista (
http://twitter.com/lufreitas); Rafael Cabral, jornalista do caderno Link, do
jornal O Estado de S. Paulo (http://twitter.com/rafael_cabral) e Duda
Groisman, fotógrafo (http://www.flickr.com/photos/duda-groisman).
*Apresentação: *Heródoto Barbeiro
O *Roda Viva* é apresentado às segundas a partir das 22h00.
Vocês podem ssistir on-line acessando o site
* Edição *GRAVADA*. Não aceita perguntas.
Gerd Leonhard
Pensador alemão da era digital
A tecnologia está cada vez mais presente na vida de todos, algumas vezes
evidente e em outras imperceptível. Já mudou e vai mudar ainda mais a
maneira de se ler livros, jornais, revistas, ouvir músicas e ver vídeos.
Internet, computadores, celulares, livros-eletrônicos, TVs em 3D são
tecnologias que estão cada vez mais interligadas nessa nova era digital.
O Roda Viva desta segunda-feira discute o futuro da comunicação e da mídia
social com o pensador alemão Gerd Leonhard - escritor, músico, estudioso da
era digital e reconhecido como um dos principais futuristas de mídia no
mundo.
Ele analisa as tendências do mundo digital e ap onta caminhos para a pesquisa
tecnológica e para o desenvolvimento de novos produtos e conteúdos.
*Participam como convidados entrevistadores:
*Wilson Moherdaui, diretor editorial do Informática Hoje; Ethevaldo
Siqueira, colunista do jornal O Estado de S. Paulo; Rodolfo Lucena, editor
do caderno Informática do jornal Folha de S. Paulo e João Cavalcanti,
vice-presidente de pesquisas e tendências da Box 1824.
Colaboradores:
Everton Alvarenga, desenvolvedor Web da TV1 Comunicação e Marketing (
http://twitter.com/everton137); Lúcia Freitas, jornalista (
http://twitter.com/lufreitas); Rafael Cabral, jornalista do caderno Link, do
jornal O Estado de S. Paulo (http://twitter.com/rafael_cabral) e Duda
Groisman, fotógrafo (http://www.flickr.com/photos/duda-groisman).
*Apresentação: *Heródoto Barbeiro
O *Roda Viva* é apresentado às segundas a partir das 22h00.
Vocês podem ssistir on-line acessando o site
terça-feira, 20 de abril de 2010
Gatewatching
O gatekeeper, situado numa linha unidirecional de acesso, agora coexiste com uma realidade semi-sistêmica: muitos lêem, comentam, enviam e participam dos conteúdos jornalísticos online.
http://eprints.qut.edu.au/189/
Novos paradigmas abrem-se, e a absorção ou rejeição deles dependem dos recursos tecnológicos, filosóficos e opeacionais do leitor/produtor/editor de conteúdo.
Vale a leitura.
Bj
Cristina
http://eprints.qut.edu.au/189/
Novos paradigmas abrem-se, e a absorção ou rejeição deles dependem dos recursos tecnológicos, filosóficos e opeacionais do leitor/produtor/editor de conteúdo.
Vale a leitura.
Bj
Cristina
Dicas para leitura
Mais material disponível online, já que o feriado é longo:
O mito libertário do “jornalismo cidadão”
http://ojs.portcom.intercom.org.br/index.php/cs_um/article/viewFile/4749/4463
Sylvia Moretzsohn – Comunicação e Sociedade, vol. 9-10, 2006, pp. 63-81
Por que a nova mídia é revolucionária, de Caio Túlio Costa.
http://revcom2.portcom.intercom.org.br/index.php/libero/article/viewDownloadInterstitial/4618/4344
Cultura de Rede, Cláudia Ferraz Castelo Branco e Luciano Matsuzaki (Orgs.)
O mito libertário do “jornalismo cidadão”
http://ojs.portcom.intercom.org.br/index.php/cs_um/article/viewFile/4749/4463
Sylvia Moretzsohn – Comunicação e Sociedade, vol. 9-10, 2006, pp. 63-81
Por que a nova mídia é revolucionária, de Caio Túlio Costa.
http://revcom2.portcom.intercom.org.br/index.php/libero/article/viewDownloadInterstitial/4618/4344
Cultura de Rede, Cláudia Ferraz Castelo Branco e Luciano Matsuzaki (Orgs.)
Algumas lições que o vulcão islandês ensinou sobre o tempo
De Eric Fottorino para o Le Monde
Raios entre a nuvem de cinza vulcânica e lava saindo da cratera do vulcão de Eyjafjallajokull, na Islândia, que causou o fechamento de aeroportos em várias regiões do mundo
Não se poderia afirmar a sério que uma nuvem de repente permite que se veja claramente. A erupção de um vulcão islandês e o caos aéreo que se seguiu nos convidam, entretanto, a rever nossas ideias sobre o tempo. O tempo que faz e o tempo que é preciso fazer. Para viver, para agir, para pensar. Não são somente os aviões que estão presos no solo pelo mundo inteiro. É na verdade o tempo que, ao suspender seu voo, nos força a refletir.
A primeira lição é a humildade. Eis que estamos de volta a nosso lugar. Nós somos o que somos. Passageiros em uma Terra que só faz o que bem entende, e à sua maneira nos priva de nossos sonhos de altitude. O acontecimento tem tudo para inspirar filósofos e poetas. O planeta acaba de nos oferecer um grande freio saído das entranhas da Terra e propagado até a estratosfera. Há cinco dias a humanidade dança sobre um vulcão, dança em câmera lenta. Parte da humanidade, somente: há milhões de pessoas para quem as férias, e sobretudo as viagens de avião, continuam sendo tão improváveis quanto o despertar do Eyjafjöll sob a geleira Eyjafjallajökull, na Islândia, país pouco conhecido.
Passada a surpresa – o que faz um vulcão sob uma geleira? O que faz o calor sob a proteção do frio? A natureza tem ideias esquisitas de coabitação - , medimos quem é o mais forte. Não do modo trágico dos tsunamis da Ásia ou dos terremotos do Haiti, que matam dezenas de milhares e devastam paisagens. Nem do modo cômico, pois sabemos que viajantes e empresas não veem graça nenhuma nesse contratempo custoso e infeliz.
Mas, como observou no domingo Alain Finkielkraut no “Journal du Dimanche”, “o homem não está condenado a encontrar somente a si próprio: não é necessariamente uma má notícia”. Agora teremos em nós um pouco da Islândia, e cada um de nós se sentirá atingido pelo famoso “efeito borboleta” descrito nos tratados de globalização.
Uma outra lição tem a ver com o uso do tempo. Lentidão ou rapidez? É a vez da segunda. Tudo anda mais rápido, a informação, a vida profissional, o lazer, a leitura. Ninguém mais pensa em tirar um tempo, tirar seu tempo, despertar sua “tartaruga interna”.
Qualquer ação moderna parece desprovida de tempo. Como explica o sociólogo e filósofo alemão Hartmut Rosa, em seu ensaio que está sendo publicado na França sobre a sociedade da aceleração, as esferas política, econômica e até pessoal são dominadas por essa ditadura da urgência, que nos faz reagir e não agir, nos agitar quando seria preciso pousar, se não repousar.
É um ensinamento para aqueles que nos governam: o que se faz contra o tempo, o tempo esquecerá. Mil precipitações jamais fazem uma lentidão.
Tradução: Lana Lim
Raios entre a nuvem de cinza vulcânica e lava saindo da cratera do vulcão de Eyjafjallajokull, na Islândia, que causou o fechamento de aeroportos em várias regiões do mundo
Não se poderia afirmar a sério que uma nuvem de repente permite que se veja claramente. A erupção de um vulcão islandês e o caos aéreo que se seguiu nos convidam, entretanto, a rever nossas ideias sobre o tempo. O tempo que faz e o tempo que é preciso fazer. Para viver, para agir, para pensar. Não são somente os aviões que estão presos no solo pelo mundo inteiro. É na verdade o tempo que, ao suspender seu voo, nos força a refletir.
A primeira lição é a humildade. Eis que estamos de volta a nosso lugar. Nós somos o que somos. Passageiros em uma Terra que só faz o que bem entende, e à sua maneira nos priva de nossos sonhos de altitude. O acontecimento tem tudo para inspirar filósofos e poetas. O planeta acaba de nos oferecer um grande freio saído das entranhas da Terra e propagado até a estratosfera. Há cinco dias a humanidade dança sobre um vulcão, dança em câmera lenta. Parte da humanidade, somente: há milhões de pessoas para quem as férias, e sobretudo as viagens de avião, continuam sendo tão improváveis quanto o despertar do Eyjafjöll sob a geleira Eyjafjallajökull, na Islândia, país pouco conhecido.
Passada a surpresa – o que faz um vulcão sob uma geleira? O que faz o calor sob a proteção do frio? A natureza tem ideias esquisitas de coabitação - , medimos quem é o mais forte. Não do modo trágico dos tsunamis da Ásia ou dos terremotos do Haiti, que matam dezenas de milhares e devastam paisagens. Nem do modo cômico, pois sabemos que viajantes e empresas não veem graça nenhuma nesse contratempo custoso e infeliz.
Mas, como observou no domingo Alain Finkielkraut no “Journal du Dimanche”, “o homem não está condenado a encontrar somente a si próprio: não é necessariamente uma má notícia”. Agora teremos em nós um pouco da Islândia, e cada um de nós se sentirá atingido pelo famoso “efeito borboleta” descrito nos tratados de globalização.
Uma outra lição tem a ver com o uso do tempo. Lentidão ou rapidez? É a vez da segunda. Tudo anda mais rápido, a informação, a vida profissional, o lazer, a leitura. Ninguém mais pensa em tirar um tempo, tirar seu tempo, despertar sua “tartaruga interna”.
Qualquer ação moderna parece desprovida de tempo. Como explica o sociólogo e filósofo alemão Hartmut Rosa, em seu ensaio que está sendo publicado na França sobre a sociedade da aceleração, as esferas política, econômica e até pessoal são dominadas por essa ditadura da urgência, que nos faz reagir e não agir, nos agitar quando seria preciso pousar, se não repousar.
É um ensinamento para aqueles que nos governam: o que se faz contra o tempo, o tempo esquecerá. Mil precipitações jamais fazem uma lentidão.
Tradução: Lana Lim
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Manual de jornalismo online 2010
Pessoal, um manual saído do forno e cheio de ferramentas, em linguagem accessível, apesar de estar em inglês.
http://blogs.spjnetwork.org/tech/wp-content/uploads/2010/03/SPJDigitalMediaHandbookV3.pdf
Hipertestem!
http://blogs.spjnetwork.org/tech/wp-content/uploads/2010/03/SPJDigitalMediaHandbookV3.pdf
Hipertestem!
Um site sobre jornalismo online
Tem sempre alguma informação na nossa praia...:
http://www.jornalistasdaweb.com.br/index.php?pag=home&idConteudoTipo=1
Acessem!
Bjs
Cristina
http://www.jornalistasdaweb.com.br/index.php?pag=home&idConteudoTipo=1
Acessem!
Bjs
Cristina
Cobertura de eleições em clima de convergência
JORNALISMO NAS AMERICAS
Blog de Notícias
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Jornais brasileiros avançam integração entre impresso e online
A jornalista peruana Esther Vargas, do blog Clases de Periodismo, visitou os jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo para conhecer o processo de fusão entre as redações impressa e online de cada veículo.
No Estadão, o trabalho é comandado pelo jornalista Pedro Doria, editor chefe de conteúdos digitais. Em entrevista a Esther, ele explica que a integração – envolvendo 700 jornalistas, 40 deles do online – deve levar em conta o ritmo e a cultura interna de cada editoria. “Tecnologia é mais fácil, por exemplo, porque os jornalistas são muito jovens e estão ‘conectados’ à internet”, diz Doria. Já a editoria de Cidade traz desafios maiores, pois os repórteres passam muito tempo na rua.
Doria também frisou a importância da afinidade entre as equipes: “Ajuda muito quando (o editor de online) vai pedir uma colaboração.”
Na Folha, o jornalista Alec Duarte, editor assistente de Brasil, falou a Esther sobre a integração anunciada em 11 de abril. Ele explica que o jornal tem dois editores para cada seção – um para o online e outro para o impresso, mas os repórteres começaram a trabalhar em temas conjuntos, com as redações unidas fisicamente. O jornal oferece vários cursos de treinamento, como de vídeo e edição.
As eleições de outubro de 2010 serão um marco neste processo. Em seu blog Novo em Folha, a jornalista Ana Estela de Souza Pinto, editora de treinamento da Folha, revela os bastidores da cobertura integrada da campanha eleitoral.
Outras notícias relacionadas:
» O Globo anuncia integração entre online e impresso e aposta na interatividade (Centro Knight)
» Gumercindo Lafuente: "El País agora é um só" (233grados.com)
Publicado por Maira Magro at 04/16/2010 - 11:40
Temas:Brasil futuro do jornalismo integração jornalismo online
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Blog de Notícias
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Jornais brasileiros avançam integração entre impresso e online
A jornalista peruana Esther Vargas, do blog Clases de Periodismo, visitou os jornais Folha de S. Paulo e O Estado de S. Paulo para conhecer o processo de fusão entre as redações impressa e online de cada veículo.
No Estadão, o trabalho é comandado pelo jornalista Pedro Doria, editor chefe de conteúdos digitais. Em entrevista a Esther, ele explica que a integração – envolvendo 700 jornalistas, 40 deles do online – deve levar em conta o ritmo e a cultura interna de cada editoria. “Tecnologia é mais fácil, por exemplo, porque os jornalistas são muito jovens e estão ‘conectados’ à internet”, diz Doria. Já a editoria de Cidade traz desafios maiores, pois os repórteres passam muito tempo na rua.
Doria também frisou a importância da afinidade entre as equipes: “Ajuda muito quando (o editor de online) vai pedir uma colaboração.”
Na Folha, o jornalista Alec Duarte, editor assistente de Brasil, falou a Esther sobre a integração anunciada em 11 de abril. Ele explica que o jornal tem dois editores para cada seção – um para o online e outro para o impresso, mas os repórteres começaram a trabalhar em temas conjuntos, com as redações unidas fisicamente. O jornal oferece vários cursos de treinamento, como de vídeo e edição.
As eleições de outubro de 2010 serão um marco neste processo. Em seu blog Novo em Folha, a jornalista Ana Estela de Souza Pinto, editora de treinamento da Folha, revela os bastidores da cobertura integrada da campanha eleitoral.
Outras notícias relacionadas:
» O Globo anuncia integração entre online e impresso e aposta na interatividade (Centro Knight)
» Gumercindo Lafuente: "El País agora é um só" (233grados.com)
Publicado por Maira Magro at 04/16/2010 - 11:40
Temas:Brasil futuro do jornalismo integração jornalismo online
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CNN Internacional lança 6a. edição de concurso para estudantes de Jornalismo brasileiros
"Minha Cidade, Minha Vida, Uma atitude": este é o tema da 6a. edição do concurso de jornalismo promovido anualmente pela CNN Internacional. Alunos de faculdades e universidades de todo o território nacional podem se inscrever até o dia 9 de julho, através do site www.concursocnn.com.br.
Para participar, basta estar matriculado regularmente num curso de jornalismo e produzir uma matéria jornalística audiovisual com o tema "Minha Cidade, Minha Vida, Uma atitude", de no máximo 2 minutos. As matérias deverão ser postadas na conta pessoal do candidato no site YouTube ou Vimeo. Depois, basta preencher a ficha de inscrição no site do concurso e cruzar os dedos!
Serão selecionadas três matérias finalistas, cujos jornalistas deverão enviar uma cópia em mini-DV ou DVD para a comissão organizadora. Os finalistas serão então avaliados pelo júri, formado por Ana Paula Padrão (jornalista e apresentadora do Jornal da Record), Eliane Brum (jornalista, escritora e documentarista) e Maurício Kubrusly (jornalista da Rede Globo).
Os vencedor (assista os vídeos dos vencedores de outras edições) terá a sua matéria exibida durante a programação da CNN Internacional, além de ganhar uma viagem de três dias para conhecer os estúdios da CNN em Atlanta (EUA). A instituição de jornalismo que tiver o maior número de trabalhos enviados e confirmados como válidos receberá um “kit reportagem” e os professores-orientadores dos autores das três melhores matérias receberão uma placa de menção honrosa como reconhecimento pelo trabalho.
Veja a agenda do concurso:
23 de março a 09 de julho de 2010 -> Período de inscrições e envio dos trabalhos
09 de julho de 2010 -> Data limite para postagem dos trabalhos
19 de julho a 26 de julho de 2010 -> Fase de triagem
28 de julho de 2010 -> Divulgação dos 10 trabalhos finalistas
26 de julho a 02 de agosto de 2010 -> Fase de julgamento
11 de agosto de 2010 -> Premiação
Não perca tempo! Inscreva-se pelo site do concurso e boa sorte!
Siga o concurso da CNN no twitter!
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