O recente vazamento de documentos relacionados à guerra do Afeganistão pelo site Wikileaks apenas demonstra mais uma vez a nova ordem da informação no mundo. 40 anos depois do músico e poeta norte-americano Gill Scott Heron ter dito que a revolução não seria televisionada, a rede pode não ser a panaceia para todos os males, mas ao menos dá voz para interesses muito mais variados.
Numa esfera mais variada, blogs e sites de esquerda nacionais têm furado o apoio maciço da mídia à candidatura de oposição e conseguido levar informações mais plurais ao público. No último fim de semana, por exemplo, antes mesmo do diário chegar às bancas, o blog O Biscoito Fino e a Massa, de Idelber Avelar, furou a notícia do jornal O Globo que dizia que foi um ex-filiado do PT quem quebrou o sigilo da filha de José Serra.
As informações existem em abundância para diferentes gostos. Há desde blogs radicais, auto-organizáveis e repletos de teoria até outros que se aproximam da mídia tradicional, com informações atualizadas, mas, mais importante, abertas realizadas de modo plural. Abaixo, Gustavo Barreto, criador do Consciência.net, espaço que reúne textos variados de esquerda, dá suas opiniões sobre as possibilidades que a internet oferece ao ativismo na rede.
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