Em mais uma edição do Meio a Meios, semana de jornalismo da Escola de Comunicação da Universidade Federaldo Rio de Janeiro, a equipe organizadora, formada basicamente por graduandos, trouxe vários profissionais para debater os mais variados temas, entre eles o Jornalismo Científico.
Abordar a ciência, de maneira eficiente, na imprensa diária, é tarefa para poucos. Boa parte dos jornalistas caem no caderno de ciência de para-quedas e na hora de apurarem um assunto relevante para a sociedade, em termos científicos, se limitam a transcrever discursos de experts no tema.
Poucas são as Universidades que treinam os estudantes de jornalismo para codificar de maneira correta os assuntos, relacionados à ciência. Muitas sequer se preocupam em alertar os futuros jornalistas, quanto a conscientização de que o seu papel fundamental é ser tradutor de linguagens e, por isso, se esforçar a tornar o tema o mais simples possível.
O primeiro passo é não ter medo de apurar até que não restem dúvidas para o repórter. Este não pode se inibir em mostrar sua limitação em comprrender o assunto.
Dessa maneira, garante os palestrantes, será possível fazer do Jornalismo Científico um canal de acessibilidade à ciência.
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